segunda-feira, 23 de junho de 2014

FRANÇA NA COPA


- Posição no ranking da Fifa: 10° colocado.

A França participou em 2010 da sua 13ª Copa do Mundo e seu histórico de sucesso na competição é relativamente recente. O primeiro título só foi conquistado no Mundial de 1998, com uma emblemática vitória por 3 a 0 sobre a Seleção Brasileira, em casa. Quatro anos depois, frustou o mundo ao ser eliminada na primeira fase, mas voltou mais forte do que nunca em 2006 e conseguiu um honroso vice-campeonato – perdeu para a Itália, nos pênaltis.

Depois de participar das três primeiras Copas (1930, 1934 e 1938), a seleção francesa só voltaria a disputar um Mundial em 1954. Até então, fizera campanhas modestas, a chegar no máximo ao sétimo lugar, em 1930. A situação melhorou em 1958, ano em que o Brasil faturou o seu primeiro título mundial, na Suécia. E os Les Bleus foram eliminados justamente por Pelé, Garrincha, Didi e companhia, na semifinal – curiosamente, foi o duelo entre o melhor ataque (França) e a melhor defesa (Brasil).
Na disputa pelo terceiro lugar, os franceses trucidaram a Alemanha por 6 a 3, com uma atuação histórica de Just Fontaine, autor de quatro gols (ele terminaria o Mundial com 13 gols e até hoje é o artilheiro com o maior número de gols em uma só edição da competição).
Entre 1962 e 1978, a França participou de apenas duas das cinco Copas realizadas neste período, e em ambas fora eliminada na primeira fase. Mas a década de 80 seria especial para os Les Bleus. Em 1982 e 1986, o mundo conheceu a “geração Platini”, liderada pelo habilidoso camisa 10 Michel Platini - cujo estilo de jogo era comparável ao de Zico -, mas fracassou na tentativa do título. Carrasco da Seleção Brasileira em 1986, venceria a disputa pelo terceiro lugar naquele ano, o mesmo posto que perdera quatro anos antes (terminou na quarta colocação após por 3 a 2 para a Polônia).
Ao fim da “geração Platini”, a França reviveu a época de ostracismo e ficou fora dos dois Mundiais seguintes: 1990, na Itália, e 1994, nos Estados Unidos. Contudo, retornou de forma triunfal em 1998, ano em que sediou a competição. Não só teve a alegria de faturar a taça em seus domínios, mas como também humilhar a favorita Seleção Brasileira com sonoros 3 a 0 na grande decisão – destaque para o meia Zinedine Zidane, autor de dois gols.
Quatro anos depois a situação seria invertida: a França, favorita, caiu na primeira fase, e o Brasil faturou o pentacampeonato. A redenção veio em 2006, ano em que se consagrou novamente como carrasco da Seleção Brasileira (eliminando-a nas quartas-de-final) e chegou à final, na qual perdeu para a Itália na disputa de pênaltis.
E em 2010 a França não foi nada bem caindo logo na primeira fase da competição sem vencer uma única partida.

Europa na Copa


Unidade 2 – Capítulo 5 POPULAÇÃO E ECONOMIA  Prof.º Luiz Fernando Wisniewski [email_address]


  • POPULAÇÃO EUROPÉIA A população absoluta é composta por 731,1 milhões de habitantes, o equivalente a 11% da população mundial. Levando em conta a extensão territorial observamos que a Europa possuí uma alta densidade demográfica, entre 70 e 381 hab/km 2
  • IMIGRANTES O alto padrão de vida da maioria dos países europeus atraiu imigrantes em busca de oportunidades de trabalho. A maioria dos estrangeiros submetem-se a trabalhos normalmente rejeitados pelo europeu, mas que rendem significativas somas quando comparado aos salários do país de origem. Alguns imigrantes vivem na ilegalidade, com documentos falsos. Os imigrantes sofre com a XENOFOBIA , que é uma forma de discriminação praticada principalmente por grupos organizados que atribuem ao estrangeiro a responsabilidade de problemas sociais como desemprego.
  • IMIGRANTES Grande parte do contingente de imigrantes da Europa são africanos, em busca de uma qualidade de vida melhor se arriscam em pequenos barcos atravessando o Mediterrâneo. Sem estudo, trabalham nas construções, restaurantes e limpeza. Trabalhos que os europeus não querem fazer e que não exige mão de obra qualificada.
  • DICA DE FILME O filme mostra as experiências de diversos brasileiros que arriscam viver longe de seu país, contando não apenas com seus próprios esforços, mas principalmente com a alegria e criatividade, características do povo brasileiro. Baseado no caso do brasileiro Jean Charles de Menezes (Selton Mello), assassinado no metrô de Londres por agentes do serviço secreto britânico, ao ser confundido com um terrorista. O filme acompanha a vida do eletricista mineiro e de seus primos Alex (Luis Miranda), Patrícia (Patricia Armani) e Vivian (Vanessa Giácomo) em busca do sonho de uma vida melhor.
  • ESTRUTURA DA POPULAÇÃO Em sua grande maioria a Europa é divida por países desenvolvidos, esse fato pressupõe que as populações destes países possuam boa qualidade de vida. Em países ricos, normalmente se observa: PEQUENO CRESCIMENTO VEGETATIVO E EXPECTATIVA DE VIDA BASTANTE ELEVADA. Para melhor analisar estes dados vamos analisar a pirâmide etária da Europa 2006 comparando com a pirâmide de países subdesenvolvidos como da África.
  • PIRÂMIDES ETÁRIAS Nos países desenvolvidos a base é mais estreita, o que indica uma baixa taxa de natalidade, diferente nos países subdesenvolvidos que a base é larga. Em países desenvolvidos o topo é mais largo o que mostra que a população de idosos é maior bem como a expectativa de vida da população. Outro aspecto a ser observado é o corpo da pirâmide, que em países desenvolvidos é mais largo indicando o predomínio da população ADULTA, desta forma podemos chamar estes países de ADULTOS.
  • TAXAS Taxa de Crescimento Vegetativo: BAIXAS Causas: Planejamento familiar, métodos contraceptivos, grau de instrução, custo de vida alto e inserção da mulher no mercado de trabalho.. Taxa de Mortalidade: BAIXAS Causas: excelentes condições de saúde, saneamento básico, atendimento hospitalar e alimentação. http://www.indexmundi.com/ 72 anos 51 anos 78 anos Expectativa de Vida (média) 22 Brasil 164 (Serra Leoa) 8 Mortalidade Infantil (por mil hab.) Subdesenvolvidos (Africanos) Desenvolvidos (Europeus)
  • IDH O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida,observando os padrões de educação, saúde e renda. Quanto mais perto do valor 1,0 melhor são as condições de vida da população (educação, renda e saúde). Na Europa todos os países estão entre um IDH médio pra alto. IDH Noruega - 0,968 Islândia - 0,968 Irlanda - 0,960 Países Baixos (Holanda) - 0,958 Suécia - 0,958 Luxemburgo - 0,956 Suíça - 0,955 França - 0,955 Finlândia - 0,954 Dinamarca - 0,952 Áustria - 0,951 Espanha - 0,949 Bélgica - 0,948 Com isso chegamos a conclusão que : Os países possuem uma boa qualidade de vida Baixas taxas de natalidade e mortalidade as pessoas tem um maior poder de consumo devido a renda há um maior contingente de mão de obra qualificada
  • Economia – Agropecuária As baixas temperaturas e a baixa quantidade de terra para plantações faz com que o governo europeu de subsídios para seus agricultores: Subsídios: incentivos governamentais que garantem a redução de custos para o produtor, assegurando os rendimentos projetados para cada plantio. Outro aspecto importante é a utilização de técnicas e equipamentos modernos, desta forma a produtividade atinge alto desempenho e competitividade no mercado externo. Devido a elevada pressão demográfica os alimentos produzidos são consumidos internamente, não sendo exportado para o mercado externo.
  • Economia – Agropecuária A agricultura em países desenvolvidos como os europeus é do tipo: INTENSIVA Tipo de agricultura que utiliza técnicas de plantio modernas como produtos transgênicos bem como máquinas e equipamentos de última geração , acarretando em uma maior produtividade – porém a utilização destas técnicas pode trazer alguns problemas ambientais. Nos países subdesenvolvidos é do tipo: EXTENSIVA Tipo de agricultura realizada em grandes áreas, empregando pouco capital e técnicas agrícolas tradicionais e por isso apresenta baixa produtividade.
  • Economia – Extrativismo O principal produto de extração é o petróleo e seus maiores produtores são Federação Russa (3º Maior Produtor Mundial), Noruega e Reino Unido. O carvão mineral também merece destaque tendo grande participação na economia de países como a Federação Russa, Polônia, Ucrânia, Alemanha, Reino Unido , República Tcheca e Espanha, sendo o principal combustível da Revolução Industrial. O gás natural explorado no Reino Unido, Noruega e Holanda, sendo a Federação Russa o maior produtor mundial. Ouro e diamante também são explorados na Federação Russa. Rússia
  • Economia – Turismo A Europa constitui um imenso museu histórico-cultural, o antigo e o novo convivem lado a lado neste continente. Uma das grandes facilidades no turismo europeu é a proximidade ente os países e meios velozes e confortável de locomoção. Também há a vantagem de 27 países pertencerem a EU (União Européia) e possuírem um sistema monetário único. O turismo cultural, juntamente com as arquiteturas dos seus povos milenares, coloca o turismo como uma grande fonte econômica da Europa. Dos 10 países que mais arrecadam com turismo no mundo, 7 são europeus.
  • Economia – Turismo
  • Economia – Industrias As industrias na Europa em sua grande maioria são as de Bens de Consumo, que transformam as matérias prima em produtos destinando suas produções para os consumidores finais. Pois as sociedades nos países desenvolvidos como os Europeus possuem um alto poder de compra bem como um modo de vida consumista. Também temos as indústrias de bem de capital, que são responsável pelos maquinários e equipamentos que serão utilizados em outras industrias em seus processos produtivos. E as industrias de bem de produção que industrializam as matérias primas de origem mineral, como siderúrgica e as petroquímicas.
  • BONS ESTUDOS !!! “ HÁ OS QUE SE QUEIXAM DO VENTO, O QUE ESPERAM QUE ELE MUDE. E OS QUE PROCURAM AJUSTAR AS VELAS.”
  • BLOG PROFESSOR LUIZ FERNANDO W - GEOGRAFIA http://www.educacaoadventista.org.br/blog/lfwgeografia/ e-mail: lfw.geografia@gmail.com

sábado, 14 de junho de 2014

América do Sul



























Questões




Em relação às negociações de implementação das Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), são feitas as seguintes afirmações.

I.  O Brasil é contrário à criação da Alca, entre as razões, porque ele prevê a proibição do estabelecimento de acordos bilaterais e sub-regiões entre as nações signatárias, o que acarretaria a abolição e a revogação do Mercosul e de outros acordos.
II. O Chile é o país sul-americano mais reticente em relação aos possíveis benefícios da ALCA, já que enfrentaria sérias dificuludades em competir com os produtos agrícolas norte-americanos, altamente subsidiados.
III.    O governo brasileiro alega que a entrada de seus produtos no mercado norte-americano é prejudicada pelas barreiras não-tarifárias, como o antidumping e os direitos compesatórios, que favorecem os interesses comerciais dos Estados Unidos.

Estão corretas:

A)       I
B)       II
C)       III
D)      I e II

E)       II e III

QUESTÕES - 8 ANO : PADRE JOSÉ DILSON DÓREA

QUESTÕES : AMÉRICA LATINA 1. SOBRE A REGIONALIZAÇÃO DO CONTINENTE AMERICANO , RESPONDA: A. QUE CRITÉRIOS PODEMOS UTILIZAR PARA REGION...